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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Mais do que relaxamento

Você nunca pensou que pediria para receber apertões e beliscões, certo?! Pois você irá!


Quem é que não gosta de uma massagem, de se sentir completamente relaxado, fazer com que sua mente e seus músculos esqueçam da correria que o dia a dia pode causar a nós? Bem, se você é adepto às massagens, não esqueça de dizer: "Parabéns pelo seu dia".

A massagem é uma prática adotada por, pelo menos, 36% da população brasileira. Os índices, no entanto, só tendem a subir em países da América do Norte e Europa. No fim de 2010, instituições de estética europeias divulgaram dados que 56% da população faziam algum tipo de massagem.

A massagem, contudo, não é simplesmente "passar a mão sobre as áreas doloridas", como muitos dizem por aí. A massagista e cosmetóloga, Cintia Pimentel, afirma que muitos tem o conhecimento errado. "Massagem é diferente do que ficar esfregando sem mais nem menos para tirar a dor de uma queda, por exemplo. Você aplica força numa área sim, mas quem faz isso são os leigos, o profissional trabalha com as vibrações da pele, dos músculos, tendões, articulações, essas coisas", ela explica.

Pesquisas recentes também afirmam que a prática correta deve ser recomendada em casos de problemas de circulação e até mesmo falta de elasticidade.

A arquiteta, Raquel Navarro, começou a fazer massagens por orientação médica. "Eu vivia reclamando de torcicolo", ela conta massageando a nuca. Navarro ainda diz que, embora tomasse toda a medicação prescrita para sua dor, muitas vezes ela não era efetiva. "Até que comecei algumas sessões de massoterapia. No começo, parecia absurdo que aquilo funcionaria, mas hoje já me sinto bem melhor e meu torcicolo diminuiu muito", relembra Navarro.

A massagem também é considerada uma forma de terapia, conhecida como massoterapia. Com ela, pode-se curar traumas físicos, aliviar o stress do cotidiano, controlar a dor e melhorar a circulação.



Em tempo...

Quiropraxia não é massagem! A primeira cuida das articulações e músculos da coluna vertebral, braços e pernas, sem utilizar medicamentos. A segunda, ao contrário, aplica força sobre tecidos macios do corpo, como músculos, tecidos conectivos, tendões, ligamentos e articulações, podendo usar instrumentos para ajudar.

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