Major Prado
A rua que recebe seu nome passa entre os bairros Vila Nova, Centro e Maria Luiza II.
Nasceu em 02 de fevereiro de 1921 e faleceu em 12 de janeiro de 1904.
Francisco de Paula Almeida Prado, mais conhecido por Major Prado, foi um dos primeiros representantes da família Almeida Prado a chegar a Jaú. Francisco comprou o título de major, foi um político e grande fazendeiro. A escola estadual Major Prado, construída em 30 de agosto de 1914 e inaugurada em 15 de novembro do mesmo ano, foi uma homenagem ao nacionalizado jauense.
Morreu aos 83 anos e foi sepultado no Cemitério Municipal de Jahu.
Orozimbo Loureiro
A rua que recebe seu nome encontra-se na Vila Hilst.
Nasceu em meados de 1866 (infelizmente não há informações precisas quanto ao dia e o mês) e faleceu em 29 de março de 1936
Orozimbo Augusto de Almeida Loureiro foi o primeiro comendador a concorrer ao cargo em Jaú. Embora tenha ganho a votação para o cargo que seria o de presidente, seu partido optou por outro nome e Orozimbo ficou lembrado como injustiçado político.
Morreu aos 70 anos, aproximadamente, e foi sepultado no Cemitério Municipal de Jahu.
Prefeito Doutor Alfeu Fabris
A avenida que recebe seu nome encontra-se no Jardim Padre Augusto Sani.
Nasceu em 13 de abril de 1922 e faleceu em 12 de julho de 1994.
Ele assumiu em 1977, após vencer com 15.520 votos, com diferença de 7.402 votos à frente dos demais, unanimidade na política da cidade até então. Alfeu implantou novas redes de água e esgoto na cidade, abriu mais avenidas, asfaltou o centro urbano, ergueu pontes e viadutos. Ainda trouxe o Corpo de Bombeiros, construiu o kartódromo, expandiu a telefonia na zona rural e instalou postos de saúde na periferia e distritos vizinhos. Ele renuncia em 1982, faltando um ano para completar seu mandato, para lançar sua candidatura como deputado federal, apesar de não ter ganho.
Morreu aos 72 anos e foi sepultado no Cemitério Municipal de Jahu.
Soldado Júlio Pinheiro de Araújo
A rua que recebe seu nome encontra-se no Jardim Jorge Atalla.
Nasceu aproximadamente em 1911 (infelizmente não há informações precisas quanto ao dia e o mês) e faleceu em 1º de novembro de 1932.
O jogador de futebol foi um dos mais de 800 jauenses que foram batalhar por uma Constituição na Revolução Constitucionalista de 32. Se alistou como voluntário e lutou durante todo o combate, de julho a outubro do mesmo ano. Porém, voltou para Jaú doente e não conseguiu se recuperar.
Morreu aos 21 anos e suas cinzas foram transladadas ao Obelisco Mausoléu aos Heróis de 32 em São Paulo.
Vasco Cinqüini
A rua que recebe seu nome encontra-se no Jardim Pedro Ometto.
Infelizmente não há informações precisas quanto a data de seu nascimento, porém faleceu em 11 de janeiro de 1929.
Vasco Cinqüini, embora não tenha nascido em Jaú, seu feito trouxe grande honra para a cidade. Junto de João Ribeiro de Barros, o mecânico o ajudou na escolha do hidroavião “Jahú” e durante toda a travessia.
Morreu devido à queda de seu aeroplano Breda-15 recém comprado da Itália, que ele faria voos e excursões a fim de sustentar a sua família. No entanto, uma das asas quebrou e ele perdeu o controle do avião. Caiu no mar de Santos, litoral de São Paulo, e foi resgatado por duas pessoas presentes e mais um mergulhador na hora da queda. Está enterrado em São Paulo.
Zezinho Magalhães
A avenida que recebe seu nome encontra-se na Vila Nova Jaú.
Nasceu aproximadamente em 1917 (infelizmente não há informações quanto ao dia e ao mês), e faleceu em 21 de março de 1969.
O advogado José Maria Magalhães de Almeida Prado, mais conhecido como Dr. Zezinho, foi presidente do Esporte Clube XV de Novembro e trabalhou na ascensão da equipe jauense da 2ª para a 1ª divisão de profissionais em 1951. Durante 1955, se candidatou à Prefeitura e ganhou com 5.022 votos. Empossou em 1º de janeiro de 1956 e ficou até 14 de dezembro de 1958, saindo para assumir cadeira na Assembleia Legislativa.
Em 15 de agosto de 1973, foi inaugurado o estádio do XV em sua homenagem, com capacidade para 20 mil pessoas.
Morreu aos 52 anos e foi sepultado no Cemitério Municipal de Jahu.
Wanderico de Arruda Moraes
A rua que recebe seu nome encontra-se no Jardim Juliana.
Nasceu em 30 de dezembro de 1911 e faleceu em 22 de janeiro de 2006.
Foi delegado do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) durante a ditadura militar em São Paulo. Em uma operação, chegou a prender mais de 900 jovens durante um Congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes) em Ibiúna, inclusive José Dirceu e José Genoíno, que ocupam cargos importantes no Governo Dilma.
Costumava arquivar em sua casa, em Jaú, os inquéritos de quando atuou com o DOPS da capital do Estado.
Morreu aos 94 anos e foi sepultado no Cemitério Municipal de Jahu.
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